quarta-feira, 4 de março de 2009

Buracos nas ruas e sinais de transito que não fazem sentido no concelho


Por motivos técnicos lamentamos por na semana passada não ter sido apresentada a sugestão da semana.
Mas cá estamos novamente para trabalhar em prol do futuro e bem estar do concelho, com isenção partidária.
Temos dado umas voltas pela cidade e por algumas freguesias do concelho e temos reparado que não é só a estrada nacional que liga Moura ao Sobral da Adiça que tem buracos.
Pelas ruas da cidade e freguesias do concelho existem, em parte delas, buracos capazes de danificar as nossas viaturas.
Damos como exemplo a Rua da Liberdade, em Moura, perto do Pingo Doce, ali os buracos começam a transformar-se em cratéras.
Também na mesma Rua da Liberdade cruzando com a AV. Dr. Inocêncio Camacho Rodrigues, pensamos que já não faz sentido existir neste entroncamento um sinal de STOP mas sim um sinal de aproximação de estrada com prioridade, uma vez que foi alterado o fluxo de transito nesta rua.
Esta semana sugerimos que a câmara municipal de Moura crie uma equipa especial para avaliar o estado das ruas e sinais de trânsito da cidade e freguesias do município para que sejam reparadas, repavimentadas e devidamente assinaladas.


Objectivo desta sugestão – Melhorar a circulação nas ruas e estradas do concelho.

1 comentário:

Paulo disse...

Se os responsáveis pelas equipas camarárias que arranjam os buracos se preocupassem em orientar e acompanhar as mesmas (nas zonas periféricas, não é só na Av. da República e na Pr. Sacadura Cabral, onde até dá jeito passear...), possivelmente até nem teríamos buracos.

Surge isto porque acho um absurdo levar uma manhã para arranjar um buraco (1 palmo de fundo e com 2 metros quadrados), ou seja, tirar a terra e pôr pedras... Sim, a gravilha e o alcatrão é só da parte da tarde...

Mais uma vez, se os responsáveis andassem em cima do que os trabalhadores fazem, não havia bocejos que entoassem toda a rua e não havia idas à loja mais próxima para trazer rodadas de médias.

É mais uma a apontar para o exemplo do trabalhador comunista. Não eram eles que diziam "a terra a quem a trabalha?"

Reflictam sobre quem anda à mama, e quem quer realmente fazer alguma coisa, o tempo dos empregos fixos já acabou!!